domingo, 29 de abril de 2012

Revisão de ciências 2º semestre


                      Revisão de ciências
 Já foram descritas pelos biólogos cerca de 1,4 milhões de espécies diferentes.
   De todas as espécies atualmente conhecidas, a maior parte é formada por insetos. Depois, vêm os outros animais, os vegetais, os protozoários e as bactérias. Também os vírus são considerados "vivos ou não”, ainda são motivos de debates entre os cientistas.


Principais grupos dos seres vivos;


*Insetos
*Plantas superiores
*Animais (sem ser insetos)
*Fungos
*Protozoários
*Algas
*Bactérias e cianobactérias
*Vírus


Características dos seres vivos:


Animais:
Muitas células, heterotróficos e eucariontes.
ex : macaco e peixe.


Vegetais:
Muitas células, autotróficos e eucariontes.
ex : girassol e ipê.


Fungos:
Uma ou muitas células, eucariontes e heterotróficos.
ex: cogumelo e mofo .


Protozoários:
Única célula, eucarionte e heterotrófico.
ex : ameba e paramécio.


Bactérias:
Única célula e procarionte.
ex : Rhizobium , leguminosa , vibro cholemo.


Vírus
Não possuem metabolismo próprio, são parasitas obrigatórios.
ex: HIV e HFV.

    Características dos artrópodes:
       Exoesqueletos quitenos ou carcaça calcaria elementos locomotores articulados, sofrem mudas.
     Características dos insetos:
     Corpo dividido em cabeça, tórax e abdome. Podem ter um ou dois pares de asas. Possuem três pares de patas e um par de antenas. Respiração troquial.

 Os cinco grupos de artrópodes: 1- insetos (barata, mosquito), 2- crustáceo (lagosta, camarão) , 3- aracnídeo (aranha , escorpião),4- quilópodes (lacraia), 5- diplópodes (piolho-de-cobra)
    Corpo dividido em cabeça, tórax e abdome. Podem ter um ou dois pares de asas. Possuem três pares de patas e um par de antenas. Respiração troquial.

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    Os insetos são tão numerosos na Terra atualmente, porque tem fácil mobilidade, com isso, facilita o desenvolvimento e são de rápida reprodução.
                    Plantas e insetos: vida em comum
      Insetos e plantas interagem de várias maneiras e dependem uns dos outros para sobreviver, isso se chama coevolução.
      O grande grupo dos insetos depende das plantas para se alimentar. Eles consomem as suas folhas, frutos, flores, caule ou raízes, usam plantas como abrigo e habitat.
     Uma grande parcela de espécies de plantas, por exemplo, precisa que os insetos carreguem o seu pólen de uma flor á outra e, por tanto, as auxiliem na reprodução. Outras dependem dos pássaros para dispersar suas sementes.
     As plantas dependem de insetos que revolvam o solo em torno das suas raízes, oque aumenta a areação do solo e facilita a absorção da água.
     Insetos são tão importantes para a manutenção da vida que s biólogos acreditam que se eles desaparecessem da face da Terra seria um caos: provavelmente em poucos anos também desapareceria. A mesma situação ocorreria com muitos anfíbios, répteis, aves e mamíferos, cuja alimentação depende direta ou indiretamente dos insetos. Com tanta morte, imaginam eles, a superfície da Terra apodreceria e poucas espécies sobreviveriam.
 Quantas espécies vivem, de fato, no planeta: Cinco ou cem milhões?
      Quase nada se conhece, por exemplo, de fungos, bactérias e protozoários, que são grupos de seres vivos ainda pouco estudados.
      Vários biólogos já trabalharam para calcular quantas espécies diferentes devem viver no planeta. Os mais pessimistas estimam esse número em torno de 5 milhões, enquanto os mais otimistas falam em até 100 milhões de espécies desconhecidas.
      Das menores até as maiores estimativas, todos os cálculos levam a uma mesma conclusão: há milhões de espécies a serem descobertas e estudadas pela Ciência, e o planeta em que vivemos está, literalmente, apinhado de vida!
                    O que é uma espécie?
      Seres vivos possuem características muito parecidas, chamados espécies.
      Para que dois seres vivos sejam considerados da mesma espécie é importante, também, que além de parecidos em suas características, ele seja capaz de se reproduzir em condições naturais.
      Por exemplo: se considerarmos que as demais espécies viventes possuem o mesmo número de indivíduos que a nossa espécie, é possível até mesmo estimar quantos seriam os seres que vivem, atualmente, no planeta.
                    O perigo da extinção
    É que a maior parte de toda essa vida que existe no planeta é ainda desconhecida e pode estar sendo extinta. O caso da mata Atlântica, típica da costa brasileira.
      Entre os principais motivos para o desaparecimento das espécies, inclusive, das que ainda não conhecemos, está o desmatamento. Quando um ambiente é destruído, leva com ele, os seres vivos que ali viviam.
     Os cientistas estimam que, somente nos últimos 35 anos, ela tenha perdido cerca de 50 mil espécies.
          A ocorrência de desmatamento e, portanto, de destruição do habitat de muitas espécies é muito grave em todo o mundo. Acredita que em pouco tempo a taxa de extinção de espécies estará sendo medida por hora, não mais por ano, como ainda acontece.
  
   10 espécies que são típicas da mata atlântica brasileira:


Mico leão dourado (extinção)
Muriqui
Tatu canastra (extinção)
Anta
Bugio (extinção)
Arara-azul-pequena (extinção)
Jaguatirica
Tamanduá bandeira (extinção)
Capivara
Onça pintada (extinção)

                          Vida na floresta tropical
    As florestas tropicais no mundo são consideradas centros de biodiversidade. Isso quer dizer que, embora ocupem apenas 7% da superfície da Terra, são os ambientes onde se considera que existam mais espécies diferentes vivendo.
     Calor constante e muita umidade são dois fatores importantes que propiciam a maior diversidade de vida nas florestas tropicais.
     Em uma floresta tropical podem existir milhões de espécies desconhecidas, vivendo em seus diferentes ambientes: ar, solo e água.


                     Os menores seres conhecidos


   Os seres vivos que não somos capazes de ver a olho nu são chamados de microrganismos.
    Os pesquisadores especializados em estudar os seres não visíveis a olho nu são conhecidos por microbiologistas.
    Bactérias são medidas em micrometros, enquanto os vírus, menores ainda, são medidos em nanômetros.
    Por serem tão pequenos os microrganismos podem viver aos milhões no solo, na água, no ar e até mesmo na superfície ou no interior do corpo de outros seres vivos.


                     Os pequenos e perigosos


     Muitos microrganismos podem ser transmitidos através da água, do ar, do solo ou do alimento contaminado, causando inúmeras doenças aos seres humanos.
     Os vírus podem causar sarampo, catapora, caxumba, rubéola, gripe, hepatite e herpes. Já as bactérias são os responsáveis pelo tétano, tuberculose, lepra, cólera, leptospirose, pneumonia, erisipela, gonorreia e sífilis, entre muitas outras doenças.
                    Os princípios de Lineu

Regras para classificar nomes para as espécies:
1ª - Separar os seres vivos em grupos conforme as suas características.
2ª - Usar o latim para dar nome aos seres vivos.
3ª - Dar um nome duplo para cada ser vivo.
As principais categorias para classificar um organismo são:
Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero, Espécie.

     Um ser vivo pode pertencer a apenas um dos cinco reinos existentes: ou ele é Monera, ou Protista, ou Fungi, ou Vegetal ou Animal.
      No reino Animal, só podem ser classificados seres vivos que possuam muitas células com núcleo e não produzam o próprio alimento. Já o reino vegetal participam os seres vivos multicelulares eucariontes, mas que produzam o próprio alimento.

             Nomes e sobrenomes científicos
Para evitar-se confusões, utiliza-se as regras de Lineu :
1ª- Os seres devem sempre ser identificados por dois nomes em latim: o 1º nome indica o seu gênero e o 1º e o 2º juntos indicam a espécie.
2ª- O primeiro nome deve ser escrito com a primeira letra maiúscula. Exemplo: Chryscocyon brachyurus.
- O segundo nome deve ser sempre indicado com minúscula.
3º- Ambos os nomes devem sempre ser destacados do texto, em itálico ou sublinhados.






Estudeeem o caderoo tb       Rayaana =D